Angola Oil & Gas 2023 Apresentada Oficialmente em Luanda

MIL OSILUANDA, Angola, 26 de julho 2023/APO Group/ —

A Conferência e Exposição Angola Oil & Gas (AOG) foi apresentada oficialmente em Luanda pelo organizador do evento, Energy Capital & Power (ECP) (https://EnergyCapitalPower.com/) e o Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, numa sessão que contou igualmente com parceiros deste evento onde se incluem a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), o Instituto Regulador de Derivados de Petróleo (IRDP) e a companhia petrolífera nacional, Sonangol.

O evento contou, para além da natural participação dos órgãos de comunicação social angolanos e estrangeiros, com a presença de representantes das principais partes interessadas dos sectores público e privado na área da energia, e serviu para iniciar os preparativos oficiais para a tão aguardada edição de 2023 da Conferência. Os parceiros da AOG 2023 incluem a Câmara Africana de Energia, a Associação das Empresas Petrolíferas de Angola, Rystad Energia, Linhas Aéreas Etíopes, UK-Angola Connect, Centurion Law Group, LELLO Internacional, e Cunha Vaz e Associados.

Sendo a plataforma oficial de petróleo e gás do sector energético angolano, a AOG 2023 realizar-se-á sob o tema “Segurança Energética, Descarbonização e Desenvolvimento Sustentável”, reunindo em Luanda, de 13 a 14 de Setembro próximos, ministros de petróleo de países da região, investidores globais, empresários e empreendedores de projectos desta área e, também, empresas dos sectores público e privado que irão discutir e debater os assuntos mais urgentes da indústria energética do país no sentido de construir um futuro baseado no desenvolvimento sustentável do petróleo e gás.

A AOG 2023 vai, também, aproveitar o sucesso das três edições anteriores de forma a impulsionar novos fluxos de investimento na crescente economia angolana. O evento inclui diversos painéis de discussão, cimeiras de investidores e apresentações focadas no mercado, cobrindo todo o sector de petróleo e gás e a sua cadeia de valor, estando perfeitamente alinhado com os esforços nacionais para posicionar o país como um centro regional de petróleo.

“Este ano, prevemos que a AOG 2023 cresça exponencialmente com a participação de mais de 40 países. A AOG representa uma excelente oportunidade para os investidores apreenderem mais sobre o potencial do sector de petróleo e gás de Angola bem como as políticas e regulamentações governamentais que o definem”, afirma Sérgio Pugliese, presidente da Câmara Africana de Energia – Angola.

Painéis dedicados ao “upstream” irão explorar e divulgar o progresso feito pelas empresas de E&P em bacias de alto potencial, incluindo as do Kwanza, Namibe e Baixo Congo. As actualizações serão fornecidas por empresas como TotalEnergies, Afentra – que recentemente fez duas grandes aquisições no Bloco 3/05 e 3/05 – Azule Energy, ENI e muitas outras. E em vésperas do lançamento de uma nova ronda de licenciamento, a ANPG vai apresentar as oportunidades de investimento e a competitividade do mercado “offshore” angolano.

Outro ponto relevante é o foco de Angola na conectividade regional e na refinação, o que fará com que as discussões se concentrem no comércio intra-africano, no progresso das infra-estruturas e na industrialização, com um conjunto de protagonistas do sector a liderar o diálogo sobre o futuro de Angola enquanto centro regional de processamento.

No que diz respeito ao gás, a AOG 2023 incluirá sessões dedicadas a este sector com oradores que irão salientar o papel que o gás natural continuará a desempenhar na promoção do crescimento económico sustentável em África. Projectos como a instalação de Gás Natural Liquefeito de Angola, os campos de gás Quiluma/Maboqueiro, os empreendimentos Cameia-Golfinho, entre outros, serão objectos de apresentações específicas enquanto oradores de alto nível irão detalhar os esforços do país para reforçar a monetização do gás e a segurança energética através da utilização de gás para produção de energia.

Alinhada com as metas nacionais de energia renovável, a AOG 2023 é, igualmente, uma plataforma para as partes interessadas em energia verde assinarem acordos e iniciarem desenvolvimentos de novos projectos nas áreas das energias solar, eólica e no hidrogénio verde. Serão fornecidas actualizações sobre projectos como a estação solar de Quilemba, as instalações de Cambambe I, de 960 MW, e Cambambe II, de 700 MW, a unidade hidro-eléctrica de Laúca, e outros que estão agora a iniciar a fase de desenvolvimento.

A AOG 2023 constitui o principal encontro do sector de petróleo e gás angolano. A decorrer de 13 a 14 de Setembro próximos, em Luanda, as diversas partes interessadas, regionais e globais, reunir-se-ão na capital angolana sob o tema “Segurança Energética, Descarbonização e Desenvolvimento Sustentável”.

Para obter mais informações aceda a: www.AngolaOilAndGas.com 

Angola Oil & Gas regressa maior e melhor do que nunca em 2023

MIL OSILUANDA, Angola, 25 de abril 2023/APO Group/ —

Após três edições bem muito bem sucedidas, que reuniram uma importante lista de participantes do sector energético regional e global, a Conferência e Exposição Angola Oil & Gas (AOG) (https://apo-opa.info/3yWXf9D) regressa em 2023 com a sua quarta edição que vai juntar Ministros africanos de energia e petróleo, investidores, líderes de actuais e novos projectos, e empresas de serviços para debater o futuro da energia angolana.

Com base numa parceria de longa data dos organizadores deste evento com o Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás de Angola e com a empresa nacional de petróleo, Sonangol, a AOG 2023 é o cenário ideal para assinar acordos e acelerar o crescimento da cada vez mais multifacetada indústria de energia deste país.

A AOG 2023 surge numa altura em que o sector energético de Angola está passar por mais uma importante transformação. No que diz respeito ao petróleo, o país está a avançar de forma a consolidar a sua posição como um dos maiores produtores da África através de uma série de ambiciosas campanhas de exploração lideradas por empresas como TotalEnergies, Sonangol, ExxonMobil, Chevron e muitos outros importantes agentes do sector. As três principais bacias petrolíferas do país – Kwanza, Namibe e Baixo Congo – oferecem significativas oportunidades de desenvolvimento, com incentivos fiscais recentemente implementados, novas rondas de licenciamento e mais oportunidades para o surgimento de parcerias atractivas e rentáveis.

No que concerne ao “Downstream”, o país estabeleceu como prioridade a expansão de sua capacidade de refinação para conseguir responder às necessidades de consumo domésticas e regionais. Com a modernização da refinaria de Luanda, que está em curso, e com três novas unidades de refinação que estão a ser construídas – Cabinda, Soyo e Lobito – Angola está a consolidar a sua posição de fornecedor regional, que será ainda mais fiável e eficaz através da alavancagem de sistemas de comércio trans-fronteiriço, como o “Central African Pipeline System” e o gasoduto Angola-Zâmbia.

Além do petróleo, Angola está também a fazer uma forte aposta na monetização do gás natural. Para isso estão em desenvolvimento vários projectos como o GNL – Gás Natural Liquefeito de Angola, liderado pela Chevron; os campos de gás Quiluma/Maboqueiro, da Azule Energy; o projecto Cameia-Golfinho, liderado pela TotalEnergies; e o projecto Sanha Lean Gas, um consórcio que tem como empresa líder a Chevron. Estão igualmente em curso planos para maximizar o gás para fins de geração de energia com o desenvolvimento de uma segunda unidade de ciclo combinado, no Soyo, que produzirá 500 MW, que se vai juntar ao já existente projecto Soyo I, com capacidade de gerar 720 MW, e que foi construído pela empresa de engenharia “China Machinery Engineering Corporation”.

Enquanto os mercados de petróleo e gás da República de Angola continuam a expandir-se, o mercado da energia renovável está igualmente em grande transformação e evolução devido ao maior investimento de protagonistas, regionais e globais, do sector. Sendo um mercado relativamente inexplorado e com um potencial significativo, leva a que empresas como a TotalEnergies estejam a diversificar portfólios para incluir a energia solar como o projecto da unidade solar de Quilemba. Outras empresas como a Novonor, Andtriz Hydro, Voith e GE Renewable, entre muitas outras, estão entretanto a capitalizar as mais de 100 unidades hidro-eléctricas do país que estão identificadas pelo Ministério da Energia e Águas, que incluem relevantes projectos como as instalações de 960 MW, Cambambe I, e a de 700 MW, Cambambe II, assim como a central hidro-eléctrica de Laúca, na província de Kwanza-Norte. E à medida que a transição energética se intensifica, prevê-se que as oportunidades para os agentes da energia verde cresçam de forma exponencial.

É portanto neste quadro, que a conferência AOG 2023 irá impulsionar negócios e parcerias, acelerando, em simultâneo, todo o tipo de desenvolvimento em toda a cadeia de valor do sector de energia angolano. Com três importantes acordos assinados durante a edição do ano passado, as oportunidades avançadas de “networking” asseguram que a tendência de investir em Angola não só continue como, inclusive, seja acelerada. Recorde-se que no ano passado, foram assinados acordos entre a Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis de Angola e a Direcção dos Petróleos da Serra Leoa; entre os ministérios de energia de Angola e Namíbia; e um Memorando de Entendimento entre os ministérios da Guiné-Equatorial e da República Democrática do Congo. Durante a AOG 2023, essa tendência vai, naturalmente, acentuar-se.

Intervindo na AOG 2022, o Ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás de Angola, Sua Excelência, Diamantino Azevedo, afirmou que, “durante a terceira edição deste evento mostramos que Angola está no caminho certo. Acredito que estas três edições deram um contributo positivo ao nosso país no sentido de enriquecer a forma como pensar a indústria e de partilhar experiências para que possamos aprender e melhorar o nosso programa de enriquecimento deste sector. Acho que esta conferência criou uma oportunidade para reflectirmos sobre o presente e o futuro da indústria de hidrocarbonetos, bem como o papel que ela cumprirá daqui para frente.”

Com o foco nas infra-estruturas e nas perspectivas do “onshore”, bem como nos sectores de energia renovável, conteúdo local e tecnologia, a edição deste ano conta com uma importante lista de palestrantes oriundos de todas as áreas do sector energético. Abrangendo temas chave do petróleo e gás, das energias renováveis, e da tecnologia para conteúdo local, a conferência convida os actuais e potenciais protagonistas do sector da energia a capitalizar as oportunidades angolanas.

“Podemos contribuir e melhorar a infra-estrutura de nosso país, e também podemos ser os principais actores da chamada transição energética, que pode ser liderada pela nossa indústria de hidrocarbonetos. Gostaria de assegurar que investir no nosso país resultará numa relação em que todos ganham e gostaria de convidá-los a regressar a Angola”, concluiu Sua Excelência, o Ministro Diamantino Azevedo no final da AOG 2022.

Continue a acompanhar o website da Energy, Capital & Power (https://EnergyCapitalPower.com/) e as páginas das redes sociais para obter mais informações sobre este importante evento. As oportunidades de para inscrições, palestrantes e patrocinadores serão abertas em breve!

Sua Excelência (S. Ex.ª ) Presidente João Lourenço e Sua Excelência (S. Ex.ª) Ministro Diamantino Azevedo iniciam o Petróleo e Gás de Angola (AOG) 2022

MIL OSILUANDA, Angola, 29 de november 2022/APO Group/ —

Sob o tema ‘Promover uma Inclusiva, Atraente e Inovadora Indústria de Petróleo e Gás em Angola’, a terceira edição da Conferência e Exposição de Petróleo e Gás de Angola (AOG) 2022 (https://bit.ly/3EJTwi5), arrancou oficialmente com mensagens de abertura proferidas pelo Convidado de Honra da Conferência, S. Ex.ª João Lourenço, Presidente da República de Angola; bem como pelo Ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás do país, S. Ex.ª Diamantino Azevedo; e por um conjunto de líderes energéticos africanos de alto nível, incluindo S. Ex.ª Haitham Al Ghais, Secretário-Geral da OPEP; Sergio Pugliese, Presidente Angolano da African Energy Chamber (AEC); e o Presidente Executivo da AEC, NJ Ayuk.

“Esta Conferência Angola Oil and Gas 2022 é de grande importância e realiza-se num momento em que a cooperação geopolítica é imperativa para promover o desenvolvimento do petróleo e do gás em África,” declarou S. Ex.ª o Presidente Lourenço, acrescentando que “Angola sempre aspirou a tornar-se um fornecedor líder de petróleo e gás para o mercado global ao mesmo tempo que se empenha em atenuar a pobreza energética em África. A este respeito, estão a ser feitos esforços sobretudo para o crescimento da atividade petrolífera e de gás, em conjunto com o desenvolvimento dos recursos existentes. O Governo Angolano definiu e já implementou um programa de melhoramento e distribuição que irá aumentar a capacidade de armazenamento de petróleo na capital e nos municípios regionais por todo o país.”

Reconhecido pela sua vasta experiência no palco internacional do petróleo e gás, o recém-nomeado Secretário-Geral da OPEP, S. Ex.ª Haitham Al Ghais, proferiu um discurso de abertura no qual apoiou a exploração dos recursos naturais de Angola, sublinhando que a organização continuará a ajudar o país a orientar o seu mercado de petróleo e gás.

“Nos últimos cinco anos, o Presidente Lourenço implementou uma série de reformas por todo setor petrolífero que servirão para atrair mais investimento em todo o país. Saudamos a permanente cooperação entre os estados membros da OPEP e a criação da OPEP+. A cooperação entre os nossos membros prova ao mundo a coragem da OPEP e também que a estabilidade dos mercados petrolíferos no mundo depende da cooperação multilateral e de um esforço conjunto de todos os produtores de petróleo bruto (crude) a nível mundial,” declarou S. Ex.ª Al Ghais, concluindo que “a OPEP continuará a contar com a contribuição de Angola, e o Secretário-Geral estará sempre à disposição de Angola para todo o apoio que um dos mais importantes produtores de petróleo de África possa necessitar.”

Adicionalmente, a cerimónia de abertura contou com a presença de S. Ex.ª o Ministro Diamantino, que ofereceu uma atualização sobre o presente estado da indústria de petróleo e gás de Angola, evidenciando os esforços do Governo para diversificar a carteira energética do país e o papel proativo que o Ministério está a desempenhar no reforço de parcerias com o setor privado para fazer avançar a indústria energética.

“É para mim uma grande honra dar uma calorosa saudação de boas-vindas a esta conferência internacional que servirá para nos pôr em contato durante os próximos dois dias”, declarou S. Ex.ª o Ministro Azevedo, acrescentando: “Após as duas edições anteriores, o sucesso foi imediata e expressamente reconhecido. Esta conferência irá certamente oferecer soluções para as oportunidades e desafios que a indústria do petróleo e gás de Angola e de África irão enfrentar, e podemos continuar a fazer esforços para garantir que a indústria do petróleo e gás no país oferece o máximo de oportunidades para o povo de Angola.”

Destacando a necessidade de unidade africana, a importância de parcerias fortes em todo o continente, e deixando o apelo a uma transição energética justa que traga riqueza energética para África através da produção dos seus recursos, NJ Ayuk proferiu um discurso de abertura com mensagens de identificação de oportunidades de investimento dentro de toda a cadeia de valor energético e potenciar a indústria angolana de petróleo e gás para trazer o desenvolvimento socioeconómico a este país.

“Acreditamos que é tempo de não recuar em relação aos combustíveis fósseis. À medida que avançamos, temos de abraçar o futuro”, declarou Ayuk, acrescentando: “Nós somos o futuro, e devemos orgulhar-nos do que fazemos. Os próximos três dias irão contemplar as mais extraordinárias discussões sobre como avançar esta indústria tendo África um grande papel a estabelecer e Angola, por sua vez, um grande papel a desempenhar. Se fizermos avançar esta indústria, Angola irá prosperar.”

Finalmente, ao concluir a cerimónia de abertura da conferência como oficial convidado de honra, o Presidente de Angola, S. Exa. João Lourenço, expressou o compromisso do Governo na renovação do setor energético nacional, no impulsionamento de uma onda de investimento upstream, e na transformação do mercado num hub para as maiores empresas mundiais de energia, o que permitirá a Angola cumprir o seu potencial e aproveitar os seus vastos recursos de hidrocarbonetos para impulsionar a segurança energética e incentivar o desenvolvimento socioeconómico.

“Angola está aberta ao investimento nacional e estrangeiro, propondo condições contratuais justas e investimentos para tirar o máximo partido do desenvolvimento dos nossos recursos petrolíferos e do desenvolvimento de tecnologias de energias renováveis para garantir o desenvolvimento socioeconómico de Angola, bem como o retorno dos investimentos efetuados”, concluiu S. Exa. o Presidente Lourenço.

Brimont Angola Molda o Diálogo de Conteúdo Local como Patrocinador Bronze na Angola Oil and Gas (AOG) 2022

MIL OSILUANDA, Angola, 15 de november 2022/APO Group/ —

A empresa de consultoria e engenharia de energia Brimont Angola participará como patrocinadora bronze na edição de 2022 da conferência e exposição Angola Oil and Gas (AOG) – o principal evento de Angola para a indústria de hidrocarbonetos – que acontece de 29 de novembro a 01 de dezembro em Luanda.

Organizada pela Energy, Capital & Power (ECP) (https://EnergyCapitalPower.com) – plataforma global de investimento em energia focada na África – em parceria com o Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás de Angola e a Câmara Africana de Energia, a terceira edição da AOG, que acontece sob o tema “Promovendo uma Indústria de Petróleo e Gás Inclusiva, Atrativa e Inovadora em Angola”, destacará o papel das empresas locais, como a Brimont Angola, na condução da expansão do mercado de petróleo e gás de Angola.
Como um motor de mudanças positivas em toda a cadeia de fornecimento de petróleo e gás de Angola e no desenvolvimento de projetos de infraestrutura energética, a Brimont Angola participará de reuniões de alto nível da AOG 2022 e painéis de discussão em torno do desenvolvimento de conteúdo local, e estratégias e tecnologias disponíveis para maximizar a segurança energética e as oportunidades de crescimento econômico disponíveis dentro da indústria de hidrocarbonetos do país.

Com Angola visando expandir a exploração, produção, usufruto e monetização de seus recursos energéticos para garantir a independência energética, segurança e acessibilidade econômica, empresas como a Brimont Angola, comprometidas em agregar valor à agenda de crescimento socioeconômico de Angola, serão importantes.

Como patrocinador bronze na AOG 2022 (https://bit.ly/3GcTAtc) – a plataforma oficial na qual todo o ecossistema energético de Angola é discutido e otimizado – a Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) -certificada, a Brimont Angola terá acesso a sessões exclusivas de networking nas quais a empresa promoverá suas operações comerciais e oportunidades de parceria e investimento dentro de toda a cadeia de valor energética de Angola para empresas e investidores energéticos locais, regionais e internacionais.

Angola Oil & Gas 2022 vai discutir o mercado doméstico de FPSO

MIL OSILUANDA, Angola, 9 de november 2022/APO Group/ —

Com a Angola – o maior produtor de petróleo bruto da África – buscando maximizar a expansão da indústria de hidrocarbonetos para segurança energética e crescimento econômico, o mercado e a demanda do país por sistemas flutuantes de produção, armazenamento e descarga (FPSO) devem testemunhar um aumento exponencial.

Como tal, a edição de 2022 da conferência e exposição Angola Oil & Gas (AOG) (https://bit.ly/3DPV89H)  – o ponto de encontro oficial de Angola para empresas de petróleo e gás, decisores políticos e investidores, que terá como tema, ‘Promovendo uma Indústria de Petróleo e Gás Inclusiva, Atrativa e Inovadora em Angola’, de 29 de novembro a 01 de dezembro em Luanda – realizará painéis de discussão de alto nível, exposições e oficinas técnicas que fornecerão insights sobre as tendências do mercado FPSO do país, incluindo desafios e oportunidades do setor.

Os FPSOs de grande escala, incluindo Girassol no bloco 17 e Gimboa no bloco 4/05, atualmente em operação por todo o país, desempenharam um papel crucial na expansão das reservas, produção e monetização de petróleo e gás. No entanto, a maioria deles está “caminhando agora para um declínio irreversível”, segundo o último relatório da Câmara Africana de Energia (AEC), “The State of African Energy: 2023 Outlook”.

Com a produção de petróleo dos FPSOs, operacionais em Angola, caindo para menos de um milhão de barris de petróleo bruto por dia após 2023, de acordo com o relatório da AEC, o desenvolvimento e exploração de novos projetos e descobertas de petróleo e gás, como os projetos Cameia–Golfinho, CLOV 3 e Chissonga da TotalEnergies;  Palas, Astrea e Juno (PAJ) da bp; Agogo, Ndungu FFD e Quiluma/Maboqueiro da Eni; e Sanha Lean Gas da Chevron, serão fundamentais para aumentar a demanda e a penetração de novos FPSOs, bem como para melhorar a produção de hidrocarbonetos pesados.

bp, por exemplo, assinou em julho de 2022 um acordo com a empresa malaia Yinson para a reserva do navio Nganhurra FPSO para uso no desenvolvimento dos Campos de Petróleo PAJ no Bloco 31.

Além disso, com instituições privadas e públicas como a ANPG, Somoil e Sonangol implementando uma série de mecanismos, incluindo o lançamento de novas rodadas de licenciamento, destinadas a impulsionar a exploração e produção tanto em novos blocos quanto em campos marginais, o mercado para a implantação do FPSO em Angola deverá crescer significativamente nos próximos anos.

Além disso, como membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, Angola tem como objetivo maximizar o desenvolvimento e a monetização de seus 11 trilhões de pés cúbicos de reservas comprovadas de gás natural através do desenvolvimento de instalações de gás natural liquefeito (GNL) – acelerando assim o desenvolvimento de instalações offshore de GNL, como o projeto Angola GNL de 120 bilhões de dólares – em uma tentativa de aproveitar as amplas oportunidades de exportação de gás em todo o mundo. Como tal, a implantação do FPSO em todo o país tende a expandir.

Neste sentido, a AOG 2022, como o lugar onde são discutidos os assuntos de petróleo e gás de Angola, serve como a melhor plataforma para discutir as necessidades do FPSO do mercado, e para unir fornecedores, operadores e usuários locais e internacionais do FPSO para discutir o futuro do setor energético angolano. Com inovadores recursos de networking, a AOG 2022 se torna a plataforma ideal onde acordos podem ser negociados e assinados.

Ag?ncia Nacional de Petr?leo, Biocombust?veis e G?s (ANPG) de Angola Demonstra alta Satisfa??o com os Resultados Finais da Ronda de Licita??es de 2020

MIL OSILUANDA, Angola, 16 de setembro 2021/APO Group/ —

Natacha Massano, Administradora Executiva da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis de Angola (ANPG), anunciou a satisfação da concessionária com os resultados da ronda de licitações na conferência AOG 2021 que decorreu em Luanda nos dias 9 e 10 de setembro; A ANPG irá adjudicar as concessões a 23 de setembro de 2021, para os vencedores da ronda de licitações; O anúncio foi feito durante a AOG 2021, organizado pela Energy Capital & Power (www.EnergyCapitalPower.com), um evento que pôs os líderes angolanos do petróleo e do gás frente a frente com investidores internacionais para discussões que visam acelerar o investimento na indústria energética angolana na sequência da pandemia COVID-19.

A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis de Angola (ANPG) anunciou a sua satisfação com os resultados finais da ronda de licitações de 2020. Os resultados superaram as expectativas da concessionária, apesar dos actuais desafios associados à pandemia global. Durante a conferência, a ANPG afirmou em várias ocasiões que Angola é actualmente o melhor mercado global para investir no sector petrolífero.

De acordo com a ANPG, assim que as concessões de petróleo forem atribuídas aos respectivos vencedores, a actividade no sector irá aumentar e poderá influenciar positivamente o crescimento das operações de petróleo e gás no país e poderá criar novas oportunidades de investimento contínuo, desenvolvimento de competências e evolução socioeconómica. Com esta ronda de licitações, a concessionária direcionou o foco dos campos de alta produção em águas offshore de Angola para explorações onshore, com o objetivo principal de desenvolver um sector de petróleo e gás que seja competitivo na África subsariana.

“Esta é uma indústria de capital intensivo e queremos garantir a criação de oportunidades de investimento para o desenvolvimento das actividades de exploração em terra. Estes resultados cimentam ainda mais a intenção da concessionária em desenvolver fortes capacidades locais de petróleo e gás que irão contribuir significativamente para o objetivo de independência energética de Angola,” disse Natacha Massano, Administradora Executiva da ANPG.

A concessionária espera adjudicar as concessões petrolíferas aos vencedores das licitações no dia 23 de setembro e em simultâneo, estão abertos a receber propostas de investimento para a nova ronda de licitações de oito blocos petrolíferos, dos quais três se situam na Bacia Marítima do Kwanza (blocos 721 821 e 921) e cinco na Bacia Marítima do Baixo Congo (blocos 1621, 3121 3221 3321 e 3431) como parte dos esforços da agência para impulsionar a exploração e produção de petróleo e gás em Angola.

A ANPG anunciou a nova ronda de licitações (https://bit.ly/3tPFLIP) na conferência de petróleo e gás, Angola Oil & Gas 2021, um evento onde os altos executivos da ANPG promoveram activamente Angola como o melhor mercado para investir na indústria de petróleo numa era pós-Covid 19. Os representantes da concessionária desempenharam um papel vital em vários painéis de discussão de alto nível, promovendo a posição da Agência como um parceiro crítico na criação de oportunidades de investimento de alto valor na indústria de energia de Angola.

AOG 2021: S. E. o Ministro de Estado para a Coordena??o Econ?mica de Angola promove o investimento e o conte?do local

MIL OSILUANDA, Angola, 9 de setembro 2021/APO Group/ —

Na abertura da conferência Angola Oil & Gas 2021, S.E. o Ministro de Estado para a Coordenação Económica de Angola, Manuel Nunes Junior, realçou o investimento no conteúdo local em Angola, bem como o seu valor; Empenhado em impulsionar o investimento na indústria do petróleo e gás, o Governo angolano tem apostado em parcerias e em colaborações; À medida que o país acelera a sua transição energética, o seu conteúdo local e o desenvolvimento do capital humano continuarão a desempenhar um papel crítico na indústria do petróleo e gás em Angola.

No seu discurso de abertura da Conferência Angola Oil and Gas (AOG) 2021 esta quinta-feira, S.E. o Ministro de Estado para a Coordenação Económica de Angola, Manuel Nunes Junior, realçou o potencial de investimento de Angola. O ministro destacou o plano do Governo para acelerar o crescimento da indústria energética angolana através da melhoria da legislação que se concentre no apoio e na valorização do desenvolvimento empresarial local.

“A nossa estratégia mais importante no setor da energia continua a ser o capital humano e o aumento da participação das empresas locais no fornecimento de produtos e serviços de origem angolana de apoio ao setor do petróleo e gás. À medida que desviamos a nossa atenção para os esforços de transição energética, devemos implementar iniciativas de investimento que promovam o desenvolvimento de competências que irão conduzir a indústria de hidrocarbonetos para um futuro mais limpo e brilhante para Angola” afirmou S. E. Manuel Nunes Junior.

Em 2020, o Governo angolano aprovou uma nova legislação centrada na maximização dos benefícios da cadeia de valor da indústria do petróleo e gás de forma a promover conteúdo local – uma tarefa tutelada pela Agência Nacional de Petróleos, Biocombustíveis e Gás (ANPG).

Organizado pela Energy Capital & Power, a AOG 2021 é o maior evento energético de Angola. A conferência promove debates intensos, proporcionando oportunidades valiosas de networking e preparando o caminho para um forte setor energético angolano numa era pós-pandémica, apresentando as oportunidades angolanas aos potenciais investidores.

Para saber mais acerca das oportunidades de investimento em energia em Angola, visite www.AngolaOilandGas2021.com.

Energy Capital & Power Lan?a Campanha Para Promover O Setor Petrol?fero De Angola: Diversas Iniciativas P?em O Foco Na Atra??o De Investimento

MIL OSILUANDA, Angola, 7 de julho 2021/APO Group/ —

Um relatório de investimento aprofundado e um documentário de alto nível irão apresentar aos investidores as oportunidades presentes no sector do petróleo e gás angolano; A AOG 2021 segue-se ao grande sucesso da conferência de 2019 e irá reunir a elite da indústria petrolífera angolana para promover debates, networking e negociação; A campanha nacional será desenvolvida em paralelo com uma série de aparições internacionais de delegações angolanas para mostrar as oportunidades energéticas do país a investidores estrangeiros.

A plataforma de investimento pan-africana para o sector da energia, Energy Capital & Power (ECP), lançou uma vasta campanha para promover o sector do petróleo e gás de Angola tanto a nível interno como externo, com base no enorme sucesso da sua parceria exclusiva com o Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás.

A campanha é sustentada por três pilares domésticos e uma tour internacional que certamente colocarão o segundo produtor de petróleo e gás da África Subsaariana no centro do interesse dos investidores.

Em Angola, a ECP está já a trabalhar num Relatório de Investimento que se vai debruçar sobre os temas mais relevantes do sector do petróleo e gás angolano, entrevistando líderes de mercado do sector público e privado. Programado para ser lançado no segundo trimestre de 2022 sob o nome de Africa Energy Series Angola 2022, este relatório servirá para guiar os investidores sobre assuntos como a resiliência do mercado no pós-COVID-19, o desenvolvimento de campos marginais, estratégias de monetização de gás, a expansão de downstream, técnicas de produção avançadas bem como o conteúdo local e a capacitação doméstica.

Paralelamente a este relatório, a ECP está, em parceria com a CNBC Africa, a produzir um documentário de alto nível que irá analisar em profundidade o lugar que o petróleo e o gás ocupam na economia angolana hoje, e como está a ser usado para promover a diversificação e um crescimento futuro sustentável. Com estreia prevista para meados de 2022, este documentário exclusivo e único será transmitido em canais de televisão angolanos, na rede CNBC Africa e em plataformas internacionais de streaming.

A unir estas iniciativas está a Conferência Angola Oil & Gas (AOG) que terá lugar de 9 a 10 de setembro de 2021 no Centro de Convenções de Talatona (CCTA), em Luanda. O evento mais importante do calendário energético angolano, assenta na enormemente bem-sucedida AOG 2019 (https://bit.ly/3AAeMUK), que foi inaugurada por S. E. o Presidente João Lourenço, e recebeu cerca de 2.000 delegados de mais de 30 países diferentes.

“A própria dimensão da campanha que estamos a implementar em Angola torna-a nada menos que histórica. A nossa estreita parceria com o MIREMPET está a permitir-nos levar as oportunidades de petróleo e gás de Angola às mãos de investidores em todo o mundo”, afirma João Marques, Director Internacional de Conferências da ECP. “Nunca se realizou uma campanha tão abrangente e vasta neste mercado e estamos entusiasmados por ver o quanto podemos fazer pelo futuro da indústria de petróleo e gás de Angola”, acrescentou.

Este ano, devido às restrições da COVID-19, a AOG será um evento exclusivo para convidados que reunirá a elite da liderança de energia de Angola para dois dias de discussões, networking e negociações.

Sob o tema, ‘Indústria de Petróleo e Gás de Angola: O Roteiro para a Regeneração e Crescimento’, a AOG 2021 apresentará oportunidades de negócios a investidores estrangeiros em Angola, promoverá maior investimento em projetos selectos e fará avançar uma agenda de investimento sustentável e de longo prazo na indústria de petróleo e gás de Angola e noutros sectores-chave, com vista à diversificação da economia.

O evento presencial mais aguardado de 2021 irá seguir as mais rígidas medidas de proteção de saúde e permitirá que altos funcionários e CEOs das maiores empresas de Angola interajam com líderes governamentais, reguladores e empresas estatais numa era de recuperação pós-COVID-19 .

Embora o evento presencial seja apenas para convidados, as sessões serão transmitidas em directo no site da ECP e os participantes podem inscrever-se numa plataforma de networking digital que lhes permitirá ainda aproveitar a oportunidade de se conectarem com profissionais da indústria e promover relacionamentos.

Na frente internacional, a ECP está a trabalhar com o MIREMPET, a ANPG e a Sonangol para levar delegações angolanas de alto nível a grandes palcos internacionais, incluindo o Fórum de Energia EUA-África (USAEF) da ECP, que decorre de 4 a 5 de Outubro em Houston, EUA, e a African Energy Week (AEW), que acontece de 9 a 12 de novembro de 2021 na Cidade do Cabo, África do Sul, organizada pela Câmara Africana de Energia e produzida pela ECP, onde poderão relacionar-se diretamente com investidores estrangeiros de uma forma que nunca foi possível até agora.

S.E. Diamantino Pedro Azevedo, Ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás de Angola, já confirmou a sua presença na AEW e a ECP está a organizar uma Cimeira EUA-Angola à margem do USAEF para dar oportunidade aos líderes angolanos de apresentarem as vastas oportunidades de petróleo e gás do país a investidores americanos.